arquiteto e urbanista
Belo Horizonte - Minas Gerais
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1. Localização do projeto
O Museu da Tecnologia e Sustentabilidade será implantado no Vetor Nordeste de Belo Horizonte. O Terreno localiza-se no Bairro Horto Florestal, sua fachada principal está voltada para o lado leste, seu acesso principal é pela Avenida Gustavo da Silveira (Via Arterial) e Rua Cinco (Via Local). Está próximo aos principais marcos tecnológicos da região, como Fapemig, Biominas, Fiemg, Senai, Museu Natural UFMG, EPAMIG e CETEC. Em frente ao terreno localiza-se a estação do metrô e terminal rodoviário José Cândido da Silveira, que contribui com a mobilidade.
2 Acesso:
O acesso de pedestre será pela alça que liga a Avenida José Cândido da Silveira com a Avenida Gustavo da Silveira. Outros dois acessos serão através de uma passarela que conecta a estação de metrô e o terminal rodoviário a uma entrada secundária na Avenida Gustavo da Silveira. Nesta mesma avenida será o acesso de automóveis para o estacionamento, carga e descarga e entrada de funcionários.
3. Zoneamento:
O terreno possui 7.091m², pertence ao Zoneamento ZAP - Zona de Adensamento Preferencial, seu índice CAb 1,5 corresponde a 10.636,5m² conforme a área do terreno, e seu CAm 2.0 equivale a 14.182m², Por se tratar de um terreno público, o projeto de um museu na região irá agregar o pólo tecnológico da região, trazendo conhecimento para a população local e seus visitantes.
O projeto conseguiu suprir seu plano de necessidade com a área líquida de 8.839m² e sua área bruta de 17.426m². Sua taxa de permeabilidade de 27% que corresponde a 1.945m² e 77,72% da taxa de ocupação.
4. Objetivo
Espaço público destinado a exposições sobre técnicas de sustentabilidade, como: sistema de geração de energia solar; aproveitamento da luz natural; tratamento de água cinza e pluvial; reciclagem do lixo (exposição). Terá fácil acesso a deficientes físicos e favorecimento ao transporte público urbano .
Caderno técnico
5. Proposta
Criar uma edificação que exemplifique e estimule o uso de elementos sustentáveis, tornando-se referência tecnológica e cultural da região, com fácil o acesso a deficientes físicos e conexão da edificação com o meio urbano facilitando a mobilidade dentro da edificação. O Museu contará com iluminação e ventilação natural para gerar espaços com alto índice de conforto e baixo consumo energético. A edificação irá coletar, separar e reutilizar praticamente todo o lixo que for gerado nela. Terá espaços de exposições diversificadas. O seu sistema de tratamento de águas pluviais e cinza se localizará em local estratégico, tornando-se parte da exposição para os visitantes .
6. Conceito
O projeto traz como conceito o conhecer, aplicar e compartilhar. Tem como referência JANUS, deus da mitologia Romana, cuja imagem é um ser com duas faces: uma velha e a outra jovem como um simbolismo dos conhecimentos herdados do passado e os futuros conhecimentos. Outras é referências são o PORTAL, que traz a ideia de transformação; e a GOTA QUE CAI SOBRE A ÁGUA, gerando múltiplas ondas que remetem a propagação do conhecimento.
7. Estrutura
O sistema estrutural escolhido foi a estrutura metálica. Sua malha varia entre 7,50m a 11m, promovendo maiores vãos, sendo resistente e durável, com mais precisão e menor margem de erro, maior rapidez na execução da obra e sustentabilidade. Assim, produzirá menor quantidade de resíduos e permitirá que a estrutura seja desmontada e remontada, ou seja, reciclável.